Free Fire: gamer Thiago Toledo explica o quão prejudicial são os ‘boots’ para a comunidade

Publicada: 06/12/2022 - 17:49


Não é segredo para ninguém que todos os tipos de game possuem algum “hack” para se beneficiar nas partidas, e isso não é de hoje. Desde a época do Mário Bros no Nintendo já existiam os famosos macetes para ganhar vida ou até mesmo no The Sim, que você pode usar códigos para se beneficiar dentro do jogo, prolongando a durabilidade de vida e até mesmo para ficar rico. Todavia, nenhuma dessas artimanhas atrapalhavam outras pessoas como acontece no Free Fire. 

O FreeFire é um jogo de sobrevivência. Você pode jogá-lo em um squad com quatro pessoas, um duo com duas pessoas e até mesmo solo, que é a modalidade de jogar sozinho. O game reúne várias pessoas com um único objetivo: ganhar. Para atingir o triunfo no jogo é necessário matar seu adversário, seja de qual forma for – com granadas, tiros, golpes com espadas ou até mesmo no combate corpo a corpo.

Segundo o influencer e atleta de esports Thiago Toledo, o jogo tem uma crescente e a cada dia que passa o game está atualizando, tanto no quesito de armas quanto de skins. Mas o fato de ainda ter muitos trapaceadores nas partidas é muito desanimador 

“É muito chato ter que ficar sinalizando para o jogo toda hora que tem pessoas usando hacks para se beneficiar. E é super constrangedor quando estou em live e aparece um espertinho para me eliminar na partida de forma ilícita. Eu já vi de tudo, já vi hacks voadores, alguns que atravessam paredes, outros te acham até mesmo dentro de casas, alguns dentro das paredes, já vi de tudo mesmo dentro do jogo”, desabafa.

“Sei que não deve ser nada fácil para o game conseguir dar conta de tanta gente fazendo ações erradas, mas muitas pessoas param de se divertir com o game por ter que sempre tentar combater esses hacks”, completou.

O jogador ainda destaca que muitos usuários irritados com os boots acabam migrando para o PUGB, que é um jogo semelhante.

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