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Uma nova aparição de agroglifos, como são chamados aqueles misteriosos desenhos que aparecem em plantações atribuídos a extraterrestres, voltou a mobilizar a comunidade científica sobre o tema.

A imagem foi documentada nesta segunda-feira (3) em Ipuaçu, interior de Santa Catarina, após três anos do último episódio do tipo. Embora alguns desses trabalhos geométricos possam ser atribuídos a humanos, há casos registrados ainda não solucionados e alvo de investigações de pesquisadores.

O caso foi registrado pelo proprietário de uma plantação de trigo, que se deparou com o enorme desenho em meio à colheita, possível de ser observado apenas por imagens aéreas. Mas ele optou por destruir o desenho para evitar a aproximação de curiosos.

Um caso semelhante ocorreu no mesmo município em outra plantação, em 2022. E, assim como há 3 anos, testemunhas alegam que não havia sinal de rastros humanos, como pegadas, ferramentas ou marcas de maquinário, reforçando a hipótese de que possa ter sido obra de extraterrestres.

O caso está sendo analisado pela Dakila Pesquisas. O pesquisador Urandir Fernandes de Oliveira diz que esses fenômenos podem estar ligados a uma inteligência desconhecida e reforça a necessidade de uma investigação aberta e científica sobre eles, respeitando que a verdade pode transcender as explicações convencionais. 

“Os agroglifos são sinais que nos convidam a ampliar nossa compreensão da história e da presença de inteligências superiores no planeta, e a Dakila Pesquisas está comprometida em investigar esses mistérios com tecnologia de ponta e mente aberta, buscando revelar conexões que desafiam o conhecimento convencional”, disse.

Para ele, os agroglifos no Brasil representam uma porta para o entendimento de nossas origens e uma possível conexão com civilizações mais avançadas, sejam elas antigas ou extraterrestres.

Ipuaçu, conhecida como a “Capital dos Agroglifos””, atrai pesquisadores do mundo todo, motivando Urandir e sua equipe a continuar investigando esses enigmas para buscar evidências que ajudem a demarcar a linha entre o natural, o humano e o desconhecido.

O trabalho do pesquisador contribui para um olhar mais profundo e científico sobre esses sinais, que são parte do vasto patrimônio misterioso refletido no solo brasileiro.