Destaque do SFT Xtreme, Raphael Dengue projeta: ‘Tudo para ser maior que o MMA’

Publicada: 24/03/2023 - 9:00


Raphael Dengue já venceu três disputas de cinturão do SFT Xtreme (Foto divulgação)
Raphael Dengue já venceu três disputas de cinturão do SFT Xtreme (Foto divulgação)

Aos 29 anos e atual campeão peso-leve, o paulista Raphael Dengue é um dos principais nomes do SFT Xtreme, modalidade que consiste em realizar duelos de trocação em um octógono e com luvas de MMA (4 ao invés de 10 onças), sem clinch ou jogo de chão.

Em sua última apresentação, em fevereiro, o lutador da equipe Squadrão Thai Brasil derrotou Gui Carvalho por nocaute no segundo round pelo SFT 39, manteve o título dos leves e confirmou a ótima fase. Agora, são quatro vitórias seguidas para Raphael Dengue – três pelas por nocaute -, que ao todo soma sete triunfos e apenas uma derrota em seu cartel no SFT Xtreme.

“Desde quando eu entrei no SFT, em 2020, comecei a me dedicar muito mais aos treinos. No último ano tive grandes vitórias por nocaute e esse é o meu jogo, ir pra cima e acabar com a luta de forma rápida. Com certeza estou na minha melhor fase, mas eu quero mais. A luta contra o Gui não me trouxe benefícios além de um novo cinturão e uma grana. Quero enfrentar alguém que me traga um desafio de verdade”, afirmou o paulista, que segue treinando firme de olho no seu próximo desafio:

“Já estou me preparando para defender esse título de novo. Ainda não tem nada e nem adversário definidos, mas como diz ditado ’em tempos de paz um bom samurai sempre está afiando a sua lâmina’. Estarei pronto quando chegar a hora”, completou.

Questionado sobre o crescimento do Xtreme, Raphael Dengue elogiou o trabalho do SFT, que tem David Hudson como presidente: “Eu vejo a organização se empenhando ao máximo para entregar boas lutas para o público. O Xtreme tem tudo pra se tornar maior que o MMA no Brasil”.

Por fim, Raphael Dengue, que também dá aulas particulares em meio à carreira de lutador, falou sobre o seu sonho de viver apenas da luta: “Hoje eu tiro meu sustento dando aulas de ‘personal fight’, a luta em si ainda não paga minhas contas. Mas junto da minha equipe estamos fazendo um trabalho bonito pra virar o jogo, creio que estamos no caminho”, encerrou o paulista.

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