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Mais que um alimento, o açaí é um símbolo do estilo de vida dos praticantes de Jiu-Jitsu. E isso não é por acaso. De acordo com o livro “Carlos Gracie, o Criador de uma Dinastia”, escrito por Reila Gracie, a família que desenvolveu o Jiu-Jitsu brasileiro também foi responsável por levar o açaí do Pará para o sudeste do país.

Ou seja, a popularização, tanto da arte suave quanto da fruta amazônica, vêm da mesma origem. Fundador da rede de franquias Jah do Açaí, o empresário e produtor de conteúdo digital voltado a negócios Carlos Henrique Siqueira é entusiasta e praticante de Jiu-Jitsu, e destacou o quanto a arte marcial e o alimento se complementam.

“Além de ser um produto saudável e refrescante, o açaí sempre foi um alimento muito consumido por atletas, devido ao benefício energético da fruta com o guaraná. Para o praticante de Jiu-Jitsu, é quase um rito de tradição sair da academia e ir direto tomar um açaí com os companheiros de treino”, afirma.

Carlos Henrique Siqueira vai além. Empresário de sucesso, ele explica como o Jiu-Jitsu foi importante para a sua trajetória nos negócios.

“A arte marcial me ensinou a ter disciplina, calma, aprender que apanhar faz parte do processo e que o mais importante era me levantar, assim como no empreendedorismo, onde a falha faz parte do sucesso. Tanto no tatame quanto no dia a dia vendendo açaí, eu tenho a consciência de que todo erro precisa servir como aprendizado”, conta o empreendedor.