Fepa comemora venda de pay-per-view do BJJ Stars 4 para 71 países e projeta 2021: ‘Podem esperar mais edições’

Publicada: 27/11/2020 - 17:44


Fepa Lopes, idealizador do BJJ Stars, ao lado da apresentadora oficial do evento Paula Sack (Foto: Dai Bueno/TATAME)

* No último dia 14, em São Paulo, aconteceu a quarta edição do BJJ Stars. O evento teve Leandro Lo faturando o GP dos médios e o prêmio de 100 mil reais, além de outras estrelas em ação nas superlutas, como Gabi Garcia que derrotou Cláudia do Val. Idealizador show, Fepa Lopes conversou com a TATAME e fez um balanço deste último card, que teve um recorde no número de países envolvidos na compra de pay-per-views.

“Acompanhamos a venda de pay-per-view e fomos super bem. Vendemos para 71 países, que para o BJJ Stars foi um recorde. As lutas foram boas, tiveram vários pegas bons. Só posso falar que foi sucesso, estou muito contente”, destacou o empresário, contando que ainda teve alguns casos de pirataria.

“Tiveram algumas lives que fizeram pirataria. Eu fico chateado, porque são faixas pretas, caras que, teoricamente, teriam que dar exemplo. Entrei em contato com alguns, eles me mandaram passear e a galera que estava na live pediu para continuar. Isso é lamentável e puxa para baixo o nosso esporte, mas eu vejo que, com passos lentos, estamos evoluindo. Neste teve menos, mas continua tendo. Vamos sempre combater e tentar conscientizar as pessoas que isso é uma receita interessante para o evento”, desabafou.

O BJJ Stars tem como característica realizar dois eventos por ano – foi assim nas temporadas de 2019 e 2020. Fepa confirmou que as edições de 2021 estão garantidas, mas prefere segurar para revelar a data do próximo card – que deve acontecer ainda no primeiro semestre – devido às incertezas da pandemia.

“Temos uma sugestão de datas, ainda não está cravado. Respeitamos muito o calendário da IBJJF, que é o órgão máximo do esporte e se mostra parceiro do nosso evento. Estamos aguardando o calendário, mas com essa pandemia fica algo complicado para cravar a data. Ano que vem, podem esperar mais edições”.


*Por Yago Rédua

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