Focada em acessórios para celulares de qualidade, marca Gshield fatura R$ 50 milhões

Publicada: 18/12/2022 - 18:30


João Paulo Resende e Frederico Irrthum, fundadores da Gshield (Foto divulgação)
João Paulo Resende e Frederico Irrthum, fundadores da Gshield (Foto divulgação)

Enquanto era funcionário público de um banco estatal, João Paulo Resende teve a ideia de lançar uma película para celular, que garantia uma tela nova em caso de quebras. A película foi denominada Gorila Shield, que em português significa “escudo de gorila”.

“Pensei em um nome forte que remetesse segurança e força, gorila foi o animal perfeito”, afirmou ele.

A Gorila Shield cresceu e se especializou em acessórios premium para usuários que presam por produtos com durabilidade e qualidade para seus smartphones e tablets. Hoje a empresa conta com um portfólio com mais de 3.000 itens entre eles capas, películas, fones de ouvido, carregadores e até linha gamer.

Com o decorrer do tempo a empresa optou por uma mudança de marca deixando de usar o Gorila Shield para abreviar como: Gshield. Frederico Irrthum, um dos sócios, cita que a mudança é algo recorrente no mercado, por exemplo, a magazine Luiza adota em sua estratégia de marketing o termo Magalu por ser mais simples e amigável.

Com filiais em Belo Horizonte, São Paulo e Espírito Santo, e com mais de 4.000 revendedores espalhados por todo o país, a Gshield faturou em 2022 algo em torno de R$ 50 milhões.

Para 2023 a empresa, fundada em 2014, espera ampliar o faturamento em 30% expandindo seu portfólio e seguindo com a pegada de produtos de qualidade no ramo mobile. A meta é não só ampliar o faturamento como também desenvolver um ecossistema para os lojistas que revendem os produtos da Gshield, fornecendo plataforma de cursos, ambiente pra contratação de seguros contra roubo, furto e dano; além de sistema para gestão de lojas de acessórios para celular.

João Paulo Resende e Frederico Irrthum, fundadores da Gshield, enxergam uma oportunidade gigantesca no país, uma vez que o Brasil tem atualmente mais de um smartphone por habitante, segundo levantamento anual divulgado pela FGV. São 242 milhões de celulares inteligentes em uso no país, que tem pouco mais de 214 milhões de habitantes, de acordo com o IBGE.

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