Gestor do Parque Olímpico comemora Grand Slam de Jiu-Jitsu no Rio: ‘Busca do legado’

Publicada: 17/11/2018 - 13:00


Paulo Márcio, presidente da AGLO, com Tareq, diretor do Grand Slam (Foto Carlos Arthur Jr)

A Arena Carioca 1, no Rio de Janeiro, recebe a etapa do Brasil do Grand Slam da UAEJJF. Paulo Márcio Dias Melo, presidente da AGLO (Autoridade de Governança do Legado Olímpico), comentou sobre a oportunidade de, mais uma vez, sediar o evento internacional dos Emirados Árabes Unidos.

“Ano passado já teve uma edição do Grand Slam, que foi muito bacana e um sucesso. Tenho certeza que essa será melhor ainda e a intenção é que a cada ano seja mais aperfeiçoado. Os eventos internacionais que têm acontecido aqui dentro do Parque Olímpico são de extrema importância, porque atraem um público muito grande. Acho que o objetivo é esse. O legado olímpico busca essas situações”, disse o presidente, que seguiu com sua análise sobre a importância do evento:

“Quanto mais aumentarmos, principalmente com o Jiu-Jitsu, que é um esporte que esperamos ver nas Olimpíadas, temos um papel importante neste processo todo de divulgá-lo. Tivemos diversos eventos durante 2018 relacionados as lutas, que a gente sempre procura trazer pra cá. São modalidades distintas, temos aqui o Minotouro e o Minotauro, projetos com crianças carentes. Isso é muito legal”.

É especulado que Ministério do Esportes seja fundido com as pastas da educação e cultura a partir de 2019. O presidente da AGLO discorda da atitude e espera que a decisão não siga adiante: “Eu acho que isso é um equívoco que estão fazendo. O esporte precisa ter um ministério, talvez entendam isso lá na frente, porque o esporte não pode ser prejudicado. O esporte avançou muito. Sou contra essa fusão, não é o ideal para o esporte. Mas eu tenho certeza que o futuro governo, lá na frente, tendo consciência que isso não evoluiu, volte atrás. Tenho esperança que seja mantido o Ministério do Esporte”, encerrou.

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