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por Gabriel Chilleli

Um dos grandes nomes da Luta Livre Esportiva brasileira e homenageado pela CBLLE no fim de agosto, durante a cerimônia do Hall da Fama da modalidade, Gilson Graciliano da Silva, também conhecido como “Tigre”, possui quase 30 anos de Luta Livre, sendo faixa-preta 6º dan.

Atualmente instrutor de defesa pessoal da Polícia Militar (MDPM) no CEFD (Centro de Educação Física e Desporto), além de responsável por três centros de treinamento em Duque de Caxias-RJ (Jardim Olimpo, Jardim Primavera e Saracuruna), Gilson Tigre conta com o apoio do seu time de professores para seguir desenvolvendo um trabalho de qualidade.

“Eu comecei na Luta Livre com um grande amigo que não era professor ainda, o Eduardo Paz Gonçalves, na Ilha do Governador, e depois na antiga garagem do Tatu, mestre Carlos Bruno Cilla. Lá se vão 30 anos e ao lado dos professores que me ajudam João Vitor, Jairo Mendonça, Fábio Lucas e Francis, este último no Canadá, tivemos vários campeões mundiais de Luta Livre e Jiu-Jitsu No-Gi”, disse Gilson, que completou sobre a sua trajetória:

“Eu já tive a honra de representar a Luta Livre no II encontro de Artes Marciais da Unigranrio, entrar no Hall da Fama da CBLLE, e no último dia 29 de agosto, recebi na Câmara Municipal do Rio de Janeiro a moção de reconhecimento em comemoração ao Dia das Artes Marciais”.

Ainda segundo Gilson Tigre, esse reconhecimento também se dá por conta do trabalho da Confederação – presidida por Bosco Lima -, que em 17 de setembro realiza o Campeonato Estadual de Luta Livre Esportiva 2023, no Clube Municipal, na Tijuca-RJ. As inscrições seguem abertas em www.cblle.com.br.

“É preciso parabenizar o belíssimo trabalho da CBLLE em prol da Luta Livre, hoje com um calendário de competições, por sinal muito bem organizado e com um nível técnico altíssimo, além da qualificação dos árbitros com cursos anuais. Estão de parabéns”, encerrou.