Lenda do MMA, Rodrigo Minotauro estreia nova temporada do ‘Viver para Lutar’
Por: Redação
Publicada: 08/11/2019 - 11:21
Na terceira temporada da série “Viver para lutar”, o ex-campeão peso-pesado e Hall da fama do UFC, Rodrigo Minotauro, investiga o passado e o futuro das artes marciais e faz uma volta ao mundo para visitar grandes mestres e treinar com lutadores dos principais centros de artes marciais da Terra.
Produzido pela Mixer em parceria com o Combate e o UFC, os novos episódios são divididos em seis episódios semanais, com viagens por diferentes pontos do planeta. A nova jornada de Rodrigo Minotauro começa com o Pankration – o MMA da Grécia Antiga e chega à moderníssima Abu Dhabi, onde o Jiu-Jitsu brasileiro começa uma nova etapa de sua história. Essa rota passa ainda pelo Hapkidô coreano, luta da era moderna que tem raízes na tradição do Ju-jutsu japonês, e pelo PencakSilat, a arte dos povos guerreiros da Indonésia.
Voltando ao ocidente, Minotauro testa as técnicas do Savate – o chamado “boxe francês”, nascido nas ruas de Paris e Marselha. E no Havaí vai aprender uma nova modalidade marcial mista, nascida no pós-guerra do encontro de mestres de Caratê, Judô e Kenpoe Boxe: o Kajukenbô.
A série entra na grade do Canal Combate no próximo dia 11 de novembro, todas as segundas-feiras, às 20h30.
CORÉIA: HAPKIDÔ
Praticantes de Hapkidô podem se considerar privilegiados no universo da luta, pela variedade das técnicas que compõem a prática. Desde poderosos chutes voadores, socos, projeções, até uma infinidade de tipos de torções. Rodrigo Minotauro vai a Seul encontrar os mestres que aplicam a tradição da origem militar no ensino contemporâneo do Hapkidô e sai da zona de conforto para se juntar a um grupo de atletas em treinamento intensivo nas montanhas do Norte da Coréia.
FRANÇA: SAVATE
Mais conhecido como “boxe francês”, o Savate nasceu nas brigas de rua de centros urbanos no Norte e no Sul da França. Neste episódio, Rodrigo Minotauro vai conhecer as origens do Savate nas academias do porto de Marselha e depois treina com alguns dos atuais medalhistas da modalidade nas academias de Paris. Vai desvendar as técnicas que dão a agilidade e a precisão característicos dessa arte marcial.
INDONÉSIA: PENCAK SILAT
O PencakSilat fez este ano sua estreia nos Asian Games, os Jogos Olímpicos da Ásia. Luta tradicional de povos indígenas do Sudeste Asiático, o Silat é praticado em países como Malásia, Filipinas, Tailândia e é a principal arte marcial da Indonésia. E assim como o Kung Fu, na China, o PencakSilat abarca inúmeros estilos de luta, que variam conforme a região, a religião e até a tradição familiar. A viagem de Rodrigo Minotauro se concentra na ilha de Bali, onde ele vai conhecer a história e a tradição de alguns dos principais mestres e praticantes dessa luta.
HAVAÍ: KAJUKENBO
Nos anos 40, no Havaí, cinco mestres de diferentes nacionalidades e artes marciais fundaram a “Black BeltSociety”. Eles moravam em um distrito violento da ilha de Oahu e decidiram treinar juntos e trocar conhecimento das diferentes técnicas para aprimorar a defesa pessoal. Dessa união surgiu uma arte marcial mista, chamada Kajukenbo – com técnicas do Caratê, do Ju-jutsu e do Judô, do Kenpo e do Boxe. Rodrigo Minotauro vai à procura dos herdeiros da “Black BeltSociety” no distrito de Palama, em Oahu. O objetivo é entender como se dá essa combinação de artes marciais que tem se tornado cada vez mais popular nos Estados Unidos.
GRÉCIA: PANKRATION
Luta praticamente sem regras, o Pankration era um dos eventos mais populares das Olimpíadas da Antiguidade e reunia os principais guerreiros dos exércitos gregos. Rodrigo Minotauro segue as pistas das pinturas e textos antigos e visita em Olympia o lugar onde aconteciam essas disputas. Ele também encontra os lutadores que fizeram o resgate das técnicas antigas e praticam a versão moderna do Pankration.
EMIRADOS ÁRABES: BRAZILIAN JIU-JITSU
Há alguns anos, o Jiu-Jitsu brasileiro caiu nas graças da família real dos Emirados Árabes Unidos, que fez dessa arte marcial o esporte oficial no Exército e nas escolas públicas. Rodrigo Minotauro reencontra brasileiros, amigos de tatame, que hoje são professores em academias e escolas de Dubai e Abu Dhabi e mostram como os Emirados se tornaram referência no Jiu-Jitsu brasileiro.