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Por Gabriel Chilleli

Apesar de ser uma equipe relativamente nova, a Fratres JJ vem colhendo bons frutos, e isso se deve ao trabalho desenvolvido por Daniel Affini e companhia, incluindo professores e atletas, que vestiram a camisa e vêm tornando a Fratres um dos principais times do cenário competitivo do Jiu-Jitsu.

Apesar de ser uma equipe relativamente nova, a Fratres JJ vem colhendo bons frutos, e isso se deve ao trabalho desenvolvido por Daniel Affini e companhia, incluindo professores e atletas, que vestiram a camisa e vêm tornando a Fratres um dos principais times do cenário competitivo do Jiu-Jitsu.

Apesar de ser uma equipe relativamente nova, a Fratres JJ vem colhendo bons frutos, e isso se deve ao trabalho desenvolvido por Daniel Affini e companhia, incluindo professores e atletas, que vestiram a camisa e vêm tornando a Fratres um dos principais times do cenário competitivo do Jiu-Jitsu.

Atualmente, a equipe se destaca pelo alto nível dos seus faixas-preta, incluindo nomes como Erich e os irmãos Munis, Meyram Maquiné, Natan Chueng, Rider Zuchi, Yatan Bueno, Sábatha Lais, Thalyta Silva, entre tantos outros. Para Daniel, esse é o diferencial da Fratres JJ hoje, mas apenas o início de uma longa história.

“O trabalho que a gente vem fazendo na Fratres JJ é muito bom, consolidado, sério, e estamos muito felizes com o crescimento da equipe em resultados, mas principalmente com a sintonia que temos nos treinos, algo que transcende até a realidade (risos), é como se estivéssemos juntos há anos”, disse Daniel, que além do balanço positivo, citou o diferencial do time:

“Acho que é a valorização do faixa-preta, diferente do que acontece em outras equipes, que ainda insistem em trabalhar com menos graduados. Sim, tem que se investir nas faixas coloridas, é onde está o trabalho de base, mas seguram muita gente em faixa e isso acaba desanimando o próprio atleta. Quando se é faixa-preta não, você já chegou no ápice e só precisa se preocupar em competir e conseguir bons resultados. E aí que estamos entrando, valorizando o trabalho dos faixas-preta”.

Em 2023, a Fratres JJ, além dos bons resultados, se destacou pelas contratações de peso, justamente corroborando com a ideia de Daniel de fortalecer o grupo de faixas-preta. Para ele, além da mídia, a chegada de nomes consagrados somou principalmente nos treinos do dia a dia, elevando o nível entre os atletas.

“A chegada dos craques trouxe robustez, um aumento de nível nos treinos, o que foi impressionante, e tenho certeza que em breve estaremos colhendo os frutos desse trabalho. Nosso próximo passo é o Sul Americano da IBJJF/CBJJ (de 15 a 17 de setembro), em Barueri-SP. Acredito que hoje temos a melhor equipe de faixas-preta do mundo e em breve teremos também a melhor de marrom e assim por diante, tudo no seu tempo”.

Por fim, Daniel exaltou o trabalho de Juliano Petritt, principal treinador do time, e fez um balanço da temporada de 2023 da Frates JJ até agora: “Os treinos são comandados pelo Juliano, no time A, e o Diego Galvão, no time B. A divisão dos grupos é feita mensamente e nós três, eu, Juliano e Diego decidimos quem está pronto para mudar de grupo ou quem precisa trabalhar mais. E o ano de 2023, foi maravilhoso. Tivemos um resultado super positivo no Europeu e espetacular no Mundial, sendo a sexta melhor equipe do mundo. A expectativa claro é de seguir evoluindo e melhorar ainda mais no ano que vem”, encerrou.