Minotouro, Rafael Feijão, Marcelo Arar e mais nomes debatem futuro das artes marciais no Rio

Publicada: 04/10/2024 - 14:11


Evento 'Roda de Conversa: O Futuro das Artes Marciais' foi um grande sucesso (Foto Dai Bueno)
Evento ‘Roda de Conversa: O Futuro das Artes Marciais’ foi um grande sucesso (Foto Dai Bueno)

Idealizado pelo vereador Marcelo Arar – também presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Lutas e Artes Marciais – com o apoio do Sindilutas, presidido pelo professor Fabrício Xavier, o evento “Roda de Conversa: O Futuro das Artes Marciais” aconteceu na última quarta-feira (2), na Barra da Tijuca-RJ, com a presença de grandes nomes.

Liderando o evento estiveram Rafael Feijão, atual vice-presidente do LFA na América do Sul, e Rogerio Minotouro, ex-lutador do UFC e do PRIDE, que falaram sobre o desenvolvimento das lutas no Rio de Janeiro nos próximos anos.

Em meio ao debate, Arar aproveitou para destacar as realizações da sua gestão, além do apoio de figuras importantes: “O encontro foi muito bacana! Nós prestamos conta das nossas realizações com a presença de nomes como Rafael Feijão, Minotouro, e faltando poucos dias paras as eleições, é hora de nos unirmos. Uma das minhas principais bandeiras é o uso das artes marciais como instrumento de educação e transformador”, afirmou o vereador.

Além das feras do MMA, caso da lenda Rogério Camões, também estiveram presentes o deputado federal Pedro Paulo e Guilherme Schleder, secretário municipal de esportes, entre outros nomes que visam a construção de políticas públicas voltadas para as artes.

“É muito especial o Feijão e o Minotouro terem tirado esse tempo para falar com a galera sobre o desenvolvimento da luta. É uma parte forte do nosso trabalho, com o apoio do Arar, que nos ajudou a introduzir várias modalidades na Escola de Lutas, com quase 2.500 alunos tendo aulas. E no futuro, esses jovens podem estar servindo eventos como o próprio LFA, UFC, etc, sendo campeões na luta e na vida”, projetou Guilherme.

Por fim, Rafael Feijão falou sobre os pontos discutidos na “Roda de Conversa: O Futuro das Artes Marciais” , citando o trabalho realizado por ele à frente do LFA no Brasil e na América do Sul, além do processo de profissionalização dos lutadores.

“Para os atletas chegarem em grandes eventos a gente precisa de uma base, investimento em politicas públicas, colocar artes marciais nas escolas – como a Escola de Lutas -, para as crianças terem acesso. Quantos futuros campeões não sairão dai? Temos que investir mais nos esportes, nas lutas, é justamente isso que debatemos”, encerrou.

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