Pedro Rizzo cita importância de debate sobre regulamentação dos professores de lutas e artes marciais

Publicada: 31/05/2024 - 19:40


Exemplo dentro e fora dos tatames/cages, Pedro Rizzo marcou presença no encontro (Foto reprodução)
Exemplo dentro e fora dos tatames/cages, Pedro Rizzo marcou presença no encontro (Foto reprodução)

Na última quarta-feira (29), o Instituto 12, no Leblon, sediou uma importante reunião liderada por Guilherme Schleder, secretário de Esportes do Rio de Janeiro (SMELRIO), para debater a regulamentação da profissão do instrutor de lutas e artes marciais.

Estiveram presentes no encontro, além do próprio Guilherme, os deputados Pedro Paulo e Felipe Carreras, o vereador Marcelo Arar – também presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Lutas e Artes Marciais -, Marcelo Leite, da SMELRIO, Fabrício Xavier e Marcos Castro, presidente e diretor do SINDILUTAS, respectivamente, entre outros importantes nomes da luta carioca.

“Tivemos um ótimo debate sobre a regulamentação. Nós precisamos realmente mobilizar todo o segmento, com toda a nossa força, para que possamos de vez vencer essa etapa e nunca mais nos submeter ao fantasma do CONFEF/CREF”, afirmou Fabrício Xavier.

Fabrício Xavier é um dos líderes à frente da regulamentação (Foto reprodução)
Fabrício Xavier é um dos líderes à frente da regulamentação (Foto reprodução)

A regulamentação ganhou destaque em meio a um pedido de obrigatoriedade dos professores cursarem uma faculdade de Educação Física – sendo assim submetidos ao sistema CONFEF/CREF – entrar em discussão após alguns deputados defenderem a questão, porém, mais uma vez a questão foi superada e segue pacificada.

Lenda das artes marciais, Pedro Rizzo também falou sobre o tema, destacando a relevância do encontro: “É um debate importante, estamos falando de vidas, de pessoas que vivem através da luta. Eu defendo principalmente a regulamentação através do histórico do professor dentro da arte marcial, das suas capacidades para poder dar aula. Essa é a ‘tecla’ mais importante na minha opinião”, encerrou.

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