Representantes da Família Fight exaltam apoio ao lado social da equipe
Por: Redação
Publicada: 12/12/2022 - 20:31
Realizado no fim de novembro, em Cascavel, no Paraná, o Panamericano de Kickboxing 2022 bateu todos os recordes de inscrições e teve a maior cobertura midiática da sua história em 11 edições. Organizado pela CBKB em parceria com WAKO IF e WAKO Panam, o evento reuniu mais de 900 atletas de 17 países diferentes, entre eles o faixa-preta Rodrigo Kina, representante da Família Fight e que faz um bonito trabalho social no Rio de Janeiro.
Convocado de última hora para substituir um companheiro de equipe, Rodrigo contou com o apoio da USA Hemp Brasil para disputar o Panamericano de Kickboxing 2022 e não decepcionou. Mesmo tendo pouco tempo de preparação, protagonizou uma verdadeira guerra contra o mexicano Juan Romero, e apesar da derrota, ficou com o bronze na categoria full faixa-preta até 71kg.
“Foi uma grande luta, dei o meu melhor, mas peguei um mexicano muito forte e infelizmente não consegui a vitória. Agora é corrigir os erros e voltar ainda mais forte na próxima competição”, disse Rodrigo, que continuou:
“Ter o apoio da USA Hemp Brasil sem dúvidas foi algo que me ajudou muito, pois com uniformes, alimentação e hospedagem, não precisei me preocupar com nada além de lutar. Isso faz a diferença para qualquer atleta, especialmente para quem vem de baixo. Seguirei em busca de títulos”.
Presidente da Associação Família Fight, Marcos Torquato elogiou não só a atuação do faixa-preta no Panamericano de Kickboxing 2022, mas principalmente o trabalho social desenvolvido por Kina à frente da sua equipe.
“A participação do Rodrigo foi uma surpresa, porque na verdade seria outro faixa-preta da equipe no campeonato – que por motivos pessoais não pode ir -, então como o Kina tinha vaga, além de vir de bons resultados, era a melhor opção. Ele lutou muito bem, fez uma guerra contra o mexicano, infelizmente a vitória não veio. Mas independente do resultado, quero ressaltar o grande trabalho do Rodrigo Kina como professor dentro da Família Fight”, afirmou Torquato.
“A associação faz 17 anos no mês que vem, a equipe do Kina tem 10 anos e em 2022 foi a que mais se destacou entre as que compõe a Família Fight. Não temos medo de pedir ajuda, em especial para os nossos projetos sociais. Sim, damos aulas em academias, mas o foco maior é em ajudar crianças, idosos, mulheres, preparar eles(a) para esse mundo. É um trabalho difícil, especialmente sem suporte, mas graças a Deus hoje temos apoios como o da USA Hemp Brasil, que viu o quanto é importante incentivar o social”, completou.