Responsáveis pelo SFT XTreme celebram crescimento da modalidade e confirmam segunda edição em 2021

Publicada: 28/09/2021 - 12:55


XTreme vem ganhando cada vez mais fãs (Foto: Edu Rocha / SFT)

O SFT – um dos principais eventos de lutas do Brasil – está pronto para retomar o projeto XTreme, dedicado aos combates em pé da organização dirigida por David Hudson. A modalidade, vale citar, consiste em promover duelos de Kickboxing em um octógono e com luvas de MMA (4 ao invés de 10 onças), aumentando ainda mais a adrenalina das disputas e conquistando novos fãs.

“Tentamos não usar tanto a palavra Kickboxing, porque a gente acredita que criou uma modalidade nova. Assim como existe Caratê, Jiu-Jitsu e outras lutas, temos o XTreme. Porém, uma forma mais fácil para explicar é: Kickboxing em um octógono com luvas de MMA”, contou David, que está à frente do SFT há três anos e é responsável direto pelo crescimento do evento.

Lançada em 2019, a modalidade já começou a criar grandes nomes, como o campeão peso-leve Marcilio Muniz, dono de três vitórias na organização, e Ruth Ravena, que tem dois triunfos e será a primeira atleta a disputar um cinturão feminino do XTreme. Outro destaque é Raphael Dengue, faixa-preta de Muay Thai e que está invicto no SFT, inclusive cotado para disputar o título meio-médio contra Carlos Prates, ex-atleta do ONE Series e que tem mais 80 vitórias na carreira.

Responsável por casar as lutas do XTreme, o matchmaker Ricardo Malengo projetou a segunda edição do show para novembro deste ano – ainda sem uma data oficial -, destacando que, ao lado do presidente, vem trabalhando para dar cada vez mais espaço aos atletas e à modalidade.

“Agora o pessoal já está começando a acostumar, até pelos nomes que vem participando do XTreme, nomes fortes da trocação, então existe esse melhor entendimento (do esporte). A gente vem com um time de atletas que estão com muita vontade, já temos nosso primeiro campeão, que é o Marcilio Muniz, e em outras categorias estamos definindo as disputas. Hoje em dia vem se criando uma expectativa muito grande (para os combates), o início do XTreme foi complicado, mas agora não. O meu telefone não para de tocar, diversos atletas querendo lutar, e isso mostra que o trabalho está sendo bem feito e bem aceito”, completou Ricardo a respeito.

A aceitação da modalidade entre os atletas de trocação está cada vez maior e abrange diversos esportes como o Muay Thai, Kickboxing, Boxe Chinês, Caratê e até o Boxe, por exemplo. A organização acredita que o XTreme pode ser uma nova forma de entretenimento para os fãs de lutas, ressaltando ainda a participação fundamental das mulheres nessa caminhada até agora.

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