Vereador Marcelo Arar protocola projeto de lei que inclui as Artes Marciais como atividade essencial

Publicada: 14/04/2021 - 11:59


Marcelo Arar protocolou um projeto de lei que inclui as artes marciais como atividade essencial (Foto: divulgação)

Entusiasta das lutas, o vereador pela cidade do Rio de Janeiro Marcelo Arar protocolou na última terça-feira, dia 13, um projeto de lei que inclui as artes marciais como atividade essencial. O vereador carioca citou o reconhecimento da classe médica sobre os benefícios da atividade para a saúde. 

“Independentemente das circunstância, a prática das artes marciais dentro das academias, seguindo os protocolos de segurança, precisam ser autorizadas, pois colaboram para o aumento do sistema imunológico, é benéfico para o sistema cardiorrespiratório e, consequentemente, previne o covid.”, explica o vereador. 

Marcelo Arar também articulou, junto ao secretário de saúde do município, Daniel Soranz, e o prefeito, Eduardo Paes, a autorização para que atletas de artes marciais de alto rendimento – confederados e federados – possam treinar dentro de suas respectivas academias. 

“Essa é uma grande vitória que conseguimos junto com a Secretaria de Saúde em um diálogo que durou três semanas. A partir desta quarta-feira, os atletas estão autorizados a treinarem seu Boxe, Muay Thai, Judô, Jiu-Jitsu, Luta-Livre, seja qual for a sua modalidade. Obviamente, seguindo à risca os protocolos de segurança.”

Professor de Educação Física e treinador de Wrestling, Fabrício Xavier fez coro ao discurso do vereador, destacando os benefícios afetivos, cognitivos e sociais proporcionados pelos esportes de combate. 

“Essa flexibilização se faz necessária nesse momento. Existe comprovação científica da importância da atividade física para o desenvolvimento do ser humano. Ainda mais em um momento como o qual passamos, no qual as pessoas vêm apresentando muitos problemas de ordem psicológica e social. A gente entende que a atividade física, e isso inclui a prática de Artes Marciais, é de suma importância no combate à pandemia”, acredita o professor.

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