Whindersson Nunes migra para os esportes de combate e consultora de imagem Jhanne Pires explica como isso afeta a carreira do comediante

Publicada: 19/01/2022 - 20:04


Jhanne Pires – (Foto: arquivo pessoal)

Whindersson Nunes ganhou milhões de fãs no Brasil ao mostrar o seu cotidiano com uma boa dose de humor por meio de vídeos no YouTube e nas redes sociais. Tanto sucesso fez com que o comediante de 27 anos fosse eleito em 2021 como um dos 50 maiores influenciadores do planeta, em levantamento do site Visual Capitalist. Ainda assim, ele agora resolveu seguir um novo caminho profissional e se aventurar no mundo das lutas.

O piauiense tem luta de boxe marcada para o próximo dia 30, contra o ex-campeão mundial Acelino ‘Popó’ Freitas. E até que ponto essa mudança pode afetar a carreira dele? De acordo com a consultora de imagem Jhanne Pires, a troca de papéis pode inicialmente confundir os seus fãs e seguidores. Porém, existiria uma alternativa viável para ele resolver essa questão: conectar as duas personalidades, de comediante e lutador. 

“Isso pode trazer uma confusão na mente de quem acompanha o trabalho dele, pois um humorista leva a imagem de uma pessoa dinâmica, extrovertida, alegre, engraçada. Já o lutador transmite uma mensagem mais inacessível, séria, de uma pessoa forte. A pergunta é: o que é mais importante para ele? Transferir clareza de quem ele verdadeiramente é ou se sentir realizado com personagens totalmente diferentes?”, questionou Jhanne.

“Eu como profissional indicaria a ele passar uma mensagem e escolher um tipo de profissão, mas o que o profissional faz é realmente atender o desejo e a necessidade da pessoa que a procura. Então, se ele realmente quer imprimir essas duas imagens, aí sim eu conectaria essas duas personalidades”, completou.

Ainda segundo Jhanne Pires, uma consultoria com algumas fases investigativas poderia ajudar Whindersson a ajustar a mensagem que gostaria de passar ao seu público. “Na consultoria de imagem, fazemos a conexão de quem a pessoa é com a comunicação adequada do que ela precisa representar, onde o ‘ser’ é mais importante”, concluiu.

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